Dorme a palavra
no escuro
na boca.
Fechado o farol,
acesso o silêncio.
O poeta trafega
aéreo
no trânsito
etéreo
na multidão.
Sonha
um poema
em cores.
Na prosa
nos lábios
no som.
Livre, salta
a palavra
na pauta.
Culta,
louca
e cauta,
cáustica é a palavra,
dormindo,
delira amor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário