Um não ao sim
escreve teus olhos.
Estalam nervos e ovos
sobre a mesa.
A estampa nas toalhas
escondem as rosas.
Roupas velhas e escuras
não leva o vento,
seca somente
as flores nos quintais.
Não sei se acordas
segunda-feira,
vento manhã,
poemas amassados
deixados na gaveta.
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