Os tambores do velho ano estão mofados.
Batucadas acordam as mulheres e os homens,
ensinam as crianças, os passos da festa.
Vivos estão os pássaros presos na garganta.
O riso guardado explode na boca,
os olhos salvam as imagens
dos sonhos melhores.
O Ano Novo chega velho e cansado.
No arquivo, milhões de pedidos.
No ar, essências de esperança.
Nos calendários, promessas marcadas
iluminadas nas asas do sol.
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