O domingo engana a tarde.
O sol, menino arteiro,
brinca de esconde-esconde
entre coqueiros e montanhas.
Ouço cantares, digo louvores.
Santos abençoam ovelhas,
costuram poemas
nas camisolas de lã.
O domingo passa,
nuvens passam.
Lépido, o vento
leva folhas secas,
não leva o amor,
nem a melancolia.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário