No escuro
das horas,
vejo amores.
Visto nuvens,
colo minha face
no espelho
das águas.
Choro.
Não digo sim
em cena aberta.
Canto.
Sigo nuvens.
ventos levam
meus versos.
Sou anjo
no tempo
com asas
em fuga.
Sou náusea,
eu mesma,
a compor
a canção
do amor
ausente.
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